A IA é, provavelmente, a coisa mais importante que a humanidade já fez – Elon Musk – CEO da Tesla e Space X.
A IA é a tecnologia mais transformadora da nossa era – Satya Nadella – CEO da Microsoft.
A IA irá desencadear uma onda de inovação em nossas vidas e nas empresas – Jeff Bezzos – Fundador da Amazon.
Passei a semana passada em um intenso Programa de aprendizado na Harvard Business School – HBS, que foi realizado em parceria com o YPO International. Foi a minha sétima participação nesse Programa, que acontece sempre no final do mês de janeiro. Estudamos 16 casos, sendo que vários deles tratavam da utilização prática da IA, que foi o tema central do Programa desse ano.
Vou mencionar, rapidamente, dois deles. Aprendemos como a VideaHealth desenvolveu a sua “máquina de inteligência artificial”, com o propósito de ajudar os dentistas a melhorarem o diagnóstico na análise das radiografias. O caso da Replika, que já conta com 10 milhões de pessoas na plataforma, foi mais assustador. É uma plataforma de relacionamento, onde a pessoa cria o(a) amigo(a), ou até o namorado(a).
Tivemos seis horas de aulas com o Professor Karim Lakhani, autor do livro Competing in the Age of AI. Foi uma imersão profunda na evolução da IA nos últimos anos além de exercícios práticos no aplicativo do ChatGPT, que, alguns poucos anos atrás, seriam consideradas histórias de ficção científica.
Vários CEOs, que foram entrevistados aqui na Academia CEO, já disseram que a IA vai mudar tudo e que todos os líderes devem estar atentos à esse fenômeno. Falaram que os líderes precisam entender em quais áreas a IA poderá ser introduzida na empresa para aumentar a produtividade e facilitar o processo de inovação.
Apresento, a seguir, cinco recomendações para os líderes, fruto das minhas reflexões nessa última semana na HBS:
Antonio Maciel Neto – Academia CEO
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